quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Direito ao Voto


O voto, também chamado de sufrágio censitário, é típico do Estado liberal (século XIX) e exigia que os seus titulares atendessem certas exigências tais como pagamento de imposto direto; proprietário de propriedade fundiária e usufruir de certa renda.

No passado muitos grupos foram excluídos do direito de voto, em vários níveis. Algumas vezes essa exclusão é uma política bastante aberta, claramente descrita nas leis eleitorais; outras vezes não é claramente descrita, mas é implementada na prática por meios que parecem ter pouco a ver com a exclusão que está sendo realmente feita (p.ex., impostos de voto e requerimentos de alfabetização que mantinham afro-americanos longe das urnas antes da era dos direitos civis). E algumas vezes a um grupo era permitido o voto, mas o sistema eleitoral ou instituições do governo eram propositadamente planejadas para lhes dar menos influência que outro grupos favorecidos.

Obrigatoriedade do voto

A prática do voto obrigatório remonta à Grécia Antiga, quando o legislador ateniense Sólon fez aprovar uma lei específica obrigando os cidadãos a escolher um dos partidos, caso não quisessem perder seus direitos de cidadãos. A medida foi parte de uma reforma política que visava conter a radicalização das disputas entre facções que dividiam a pólis. Além de abolir a escravidão por dívidas e redistribuir a população de acordo com a renda, criou também uma lei que impedia os cidadãos de se absterem nas votações da assembleia, sob risco de perderem seus direitos.

A democracia do mundo moderno tem como premissa a existência de um corpo eleitoral periodicamente renovado e de um eleitorado composto por aqueles que têm direito de votar. Não há representação política sem eleição.

O Brasil é um dos países que sustenta a obrigatoriedade da votação, ou seja, todo cidadão entre 18 a 75 anos deve comparecer às urnas no dia do pleito, onde pode escolher entre os candidatos ou o voto em branco - voto não contabilizado - na urna eletrônica. O eleitor que não comparece ao pleito eleitoral deve justificar sua ausência, sob pena de multa caso não o faça. Quem não votar ou justificar o voto em três eleições seguidas tem seu CPF cancelado.



Fontes: Youtube e Wikipédia

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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Analfabetismo, problema de políticos e eleitores


De um candidato a deputado federal suspeito de não saber ler e escrever até os mais de 10 milhões de eleitores brasileiros iletrados, o analfabetismo se transformou em um importante tema de discussão das eleições do próximo domingo.

Francisco Everardo Oliveira Silva, mais conhecido como Tiririca, é um dos aspirantes mais polêmicos deste pleito, não só porque as pesquisas preveem que será o candidato a deputado mais votado no estado de São Paulo, com estimados 900 mil votos, mas também por ser, aparentemente, analfabeto.

A lei eleitoral proíbe que analfabetos se candidatem a cargos públicos e, por isso, vários políticos, alarmados com seu apoio popular, reivindicaram à Justiça que averigue se Tiririca, de 45 anos, realmente sabe ler e escrever e, consequentemente, se pode ser candidato ou não.

O próprio Tiririca, cujo lema para convencer o eleitorado é "Você sabe o que faz um deputado federal? Eu não sei, mas vote em mim que eu te conto", comentou em um canal de televisão que não sabia ler e escrever, mas não se sabe se isso é verdade ou apenas uma estratégia para ganhar a simpatia dos eleitores.

Esta não é a primeira vez que se põe em xeque o nível intelectual dos candidatos. Durante as eleições municipais de 2008, vários aspirantes ao cargo de vereador viram sua candidatura revogada após serem submetidos a uma prova básica na qual não puderam comprovar seu nível de alfabetização.

Apesar dos grandes avanços econômicos e sociais do Brasil nos últimos anos, o analfabetismo continua sendo um problema nacional.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano passado havia no país 14,1 milhões de analfabetos, número que corresponde a 9,7% da população acima de 15 anos de idade.

No entanto, um estudo realizado pela Unesco nos países em desenvolvimento mais populosos do mundo revelou que, durante a última década, houve progressos nesse sentido, já que em 2000 os analfabetos representavam 14% da população adulta.

No Brasil, a maior parte desta população analfabeta se concentra nas regiões Norte e Nordeste, onde os índices de habitantes que não sabem ler e escrever costumam ser maiores do que a média nacional, alcançando, em algumas ocasiões, 20% do total.

Há também um alto número de analfabetos funcionais, aqueles que sabem escrever o nome e ler um texto básico, mas que não entendem o conteúdo.

A Lei Eleitoral estabelece que toda pessoa com idade entre 18 e 70 anos é obrigada a votar, exceto os analfabetos, que geralmente carecem do Título de Eleitor requerido para a votação.

Para evitar a fraude eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) impôs, este ano, uma nova norma: os eleitores devem levar ao local de votação, além do Título de Eleitor, um documento com foto.

A nova medida causou preocupação e o PT, intrigado com a possibilidade de que muitos de seus eleitores de baixa escolaridade não possam votar por não saberem da nova regra, alegou inconstitucionalidade em um processo apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto a oposição acusa o partido do Governo de tentar mudar as regras do jogo.

Os candidatos a presidente falaram em suas campanhas da necessidade de melhorar a educação no país, mas a única que pôs ênfase no problema do analfabetismo foi Marina Silva, do PV, que sofreu o problema.

Nascida em uma família humilde em Breu Velho, uma remota cidade do estado do Acre na fronteira com Peru e Bolívia, Marina só aprendeu a ler e escrever aos 16 anos de idade.

Fonte: Folha de PE

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Site de viagens elege as atrações mais anti-higiênicas do mundo


A pedra de Barney, atração do castelo mesmo nome, próximo a Cork, na Irlanda, foi eleita pelo site de viagens “Trip Advisor" a atração mais anti-higiênica do mundo. Uma parede coberta por chicletes mascados, na cidade de Seattle, em Washington (EUA), ficou em segundo lugar.
Segundo a lenda, a pedra de Barney presenteia com a eloquência todos aqueles que a beijarem.


Já o muro no beco Post Alley, próximo do Mercado Pike Place, é conhecido hoje por Parede de Chicletes de Seattle e começou a receber intervenções dos turistas e locais na década de 1990.

Fonte: G1

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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

10 verdades que não podemos esquecer jamais!


1 -'Deus não escolhe pessoas capacitadas, Ele capacita os escolhidos.'


2 - 'Um com Deus é maioria.'


3 - 'Devemos orar sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que possamos ouvir a Deus.'


4- 'Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de Deus.'


5- 'O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa.'


6 - 'Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM.'


7 - 'A fé ri das impossibilidades.'


8 - 'Não confunda a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS'.


9 - 'Não diga a DEUS que você tem um grande problema. Mas diga ao problema que você tem um grande DEUS.'

10- 'Nunca esqueça de Deus.'

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sábado, 25 de setembro de 2010

Novidades no Internet Explorer e Firefox


No decorrer da última semana, Microsoft e Mozilla lançaram novas versões dos seus navegadores. A primeira trouxe o Internet Explorer 9 e a segunda o Firefox 4, ambos em fase de teste, com o da Mozilla já na versão beta 6. A princípio, os dois browsers lembram o Chrome, do Google, com uma aparência metalizada. A barra de endereço dos navegadores podem ser usadas como buscador. O IE9 redireciona para o Bing e o Firefox, para o Google.

O interessante do Internet Explorer 9 é que ele foi desenvolvido para Windows 7 (32 e 64 bits) e Vista (32 bits), ou seja, quem tiver a versão XP ou mais antiga do sistema operacional de Bill Gates tem que se contentar com as versões mais antigas do navegador também. O browser traz a tendência usada pelo Chrome de usar apenas uma linha para as abas, o espaço no qual o internauta digita a URL, os botões de voltar e adiantar entre as páginas e as opções de home, ferramentas, favoritos, feeds e histórico. Isso dá mais destaque ao site do que ao navegador. Mesmo assim, ao apertar tecla “Alt”, o menu tradicional com opções como “Arquivo”, “Editar” e “Exibir” ainda aparecem. O Internet Explorer 9, comparada com a nova versão do Mozilla, parece ser visualmente mais “limpo”. Aquelas perguntas como “O Internet Explorer não é o seu navegador padrão. Quer torná-lo o seu navegador padrão?”, porém, aparecem embaixo da tela, de maneira discreta, que o internauta mais desatento pode não perceber.

O Mozilla Firefox 4.0 também vem com a proposta de ser um navegador discreto como o Chrome, mas as abas ainda ficam embaixo do menu que o IE9 suprime. Esse menu, porém, pode ser resumido em um único botão chamado “Firefox”. É só ir em “Exibir”, “Barra de Ferramentas” e desativar a opção “Menus”. O navegador permite ainda que você mova as abas para baixo da barra de endereços. O usuário também pode “agrupar as abas” para visualizar em uma única tela todos os sites em que ele está navegando. O novo Firefox possibilita ao usuário emitir opiniões sobre o browser clicando na opção “Minha Opinião”. Ainda nesse menu, ele pode escolher se quer elogiar ou criticar. Isso, segundo o Mozilla, é para o próprio usuário do browser ajudar a criar “um Firefox melhor”. A vantagem do Firefox em relação ao IE9 é funcionar no Windows XP.

Para os que gostam de assistir vídeos na web, tanto o Internet Explorer 9, quanto o Mozilla, dão conta da tarefa. Além de carregarem as páginas mais rápido, os vídeos em formato HD não travam enquanto os internautas os assistem. Os dois navegadores podem ser baixados gratuitamente.

Serviço

www.microsoft.com

www.mozilla.com

Fonte: Folha de PE

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