terça-feira, 29 de setembro de 2009

MEC vai enviar novo SMS para quem mudou de local de prova no Enem


Os candidatos que não informaram corretamente a cidade de realização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2009 deverão receber um aviso via SMS sobre a mudança de local de prova.

De acordo com o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), só serão comunicados os participantes que informaram o número de celular no ato da inscrição. Mas também é possível consultar o local definitivo no site.

Solicitações de mudanças devem ser enviados para o e-mail faleconosco@inep.gov.br até as 12h desta quinta-feira (1º de outubro). O candidato deve informar seu nome, número de inscrição, número de CPF e nome da mãe. É necessário também relatar o problema com o local de prova definido pela instituição.

Fonte: JC Online

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terça-feira, 8 de setembro de 2009

A frase do Ano do Dr Dráuzio Varela


'No mundo atual está se investindo cinco vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do Mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de seios grandes e velhos de pinto duro, mas eles não se lembrarão para que servem.'

Recebi por e-mail

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

iPhone 3GS chega ao Brasil com mais recursos


Pouco mais de um ano após o lançamento do seu antecessor, chega ao Brasil a nova aposta da Apple: o iPhone 3GS. Desde a última sexta-feira, o aparelho está sendo comercializado pelas operadoras. Ao presentear o cobiçado celular com o “S” de “Speed” (velocidade, em inglês), a Apple mostra que uma das principais preocupações foi atender às queixas e sugestões dos usuários modificando o hardware do aparelho para deixá-lo mais rápido. E conseguiu, duas vezes mais.

Fator que se deve, principalmente, ao upgrade para um chip de 600 MHz. A velocidade faz muita diferença, inclusive, na navegação pela web. Em relação à memória - que já era acima da média na última versão -, o aparelho chega em duas opções: 16 GB e 32 GB. As novidades trazidas pelo novo gadget da Apple englobam ainda uma série de recursos básicos, presentes em smartphones de outras marcas, que fizeram falta no lançamento do primeiro iPhone 3G. Por exemplo, agora o 3GS pode enviar mensagens multimídia (MMS), com foto, vídeo ou áudio anexados, o que não era possível anteriormente.

Um material mais resistente foi usado pela Apple nessa nova versão para minimizar as marcas oleosas de impressões digitais que ficavam no aparelho. O upgrade da câmera, antes de 2 megapixels, para 3.1 megapixels, permite imagens mais nítidas. A Apple não só melhorou o recurso no aparelho, como permitiu ao usuário escolher o foco da câmera digital com um toque na tela, através da tecnologia Tap to Focus. Em relação à fotografia, outra ferramenta é o modo macro.

Agora, os adeptos do iPhone vão poder não apenas capturar vídeos, como editá-los na tela sensível ao toque e ainda enviá-los diretamente para o site YouTube, ou ainda por e-mail ou MMS. Gravar voz é outro recurso básico que o iPhone 3GS passou a ter, com uma interface fácil. Por falar em voz, é possível executar chamadas ou mesmo músicas através do comando por voz que o smartphone ganhou. Para completar, o celular conta com uma bússola, disponível num dos ícones da tela principal. O legal é que ela tem integração com o Google Maps, e ao detectar latitude e longitude indica no mapa a localização exata do aparelho.

Ainda não foi dessa vez que problemas como o suporte a multitarefas - só é possível usar um programa de cada vez -, a falta de suporte a tecnologia flash e a falta de opções de personalização foram resolvidos. Mas as várias novidades do iPhone 3GS mostram que a Apple está em sintonia com as demandas do usuário e está procurando formas de aperfeiçoar seu produto. O novo smartphone foi lançado no Brasil pelas operadoras Vivo, Claro e TIM, pré-pagos ou com adesão a planos pós-pagos. A Oi ainda não tem previsão para lançar o iPhone 3GS.


EXPLOSÕES
Recentes explosões de iPhones na Europa têm deixado os usuários de “orelha em pé”. Cerca de dez consumidores franceses se queixaram da quebra do vidro da tela do aparelho, levando autoridades francesas a abrir uma investigação de segurança. Em um dos casos, um jovem teria sofrido ferimentos no olho causados pelos estilhaços da explosão.

A Apple se pronunciou no dia do lançamento do aparelho no Brasil informando que não há evidências que a bateria do iPhone apresente superaquecimento. De acordo com a empresa “da maçã”, os incidentes foram casos isolados. Segundo a análise da empresa, todos os iPhones que explodiram tinham sofrido a quebra do vidro por fatores externos antes.

Fontes: Folha de PE e Apple

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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Versão final do Opera 10 é lançada oficialmente




A companhia norueguesa Opera Software está lançando oficialmente nesta terça-feira (1º) a nova versão do seu popular navegador Opera, com promessas de novas funcionalidade, novo sistema de abas e downloads mais rápidos.

Com o lançamento, O Opera 10 entra na briga pelo terceiro lugar no universo dos browsers, disputando com o Chrome, do Google, e com o Safari, da Apple, todos com cerca de 3% do tráfego global e bem distantes do Internet Explorer, da Microsoft (60% do tráfego), e o Firefox, da Mozilla Foundation (30%).

Entre os atrativos da nova versão do Opera está o Turbo, funcionalidade voltada para usuários de conexões lentas, que promete tornar a navegação oito vezes mais rápida que a dos concorrentes.

A Opera Software liberou no dia 3 de junho uma versão de teste do novo navegador. A empresa tem se destacado no mercado criando versões de seu navegador para umavariedade de dispositivos móveis, como celulares e consoles portáteis de jogos eletrônicos. O Opera 10 pode ser baixado gratuitamente no site oficial.

Fonte : Jornalistas da Web

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Download você pode ser condenado?


O download de músicas em mp3 deixou, aos poucos, de ser uma atividade obscura para se transformar em uma das relações criadas pelos usuários dentro do universo da cultura digital. Ainda baseadas na época em que a venda de CDs e DVDs era a única opção para desfrutar as obras dos artistas preferidos, as gravadoras choram os prejuízos em cifras. O fato é que a forma de consumir música mudou, mostrando-se como um caminho sem volta. E neste panorama de transição, enquanto não há modelos que satisfaçam todas as partes - público, artistas, gravadoras -, o terreno é incerto e sensível. Tanto que, ao redor do mundo, a Justiça tem condenado alguns usuários por compartilhar músicas pela internet. E você, pode ser punido?


“Em tese, o usuário brasileiro pode ser condenado, sim. Existe legislação para isto. O artigo 184 do código penal diz que qualquer pessoa que faça uso indevido de uma obra de direito autoral pode ser responsabilizada. Se utilizar a obra violando os direitos do autor, pode pegar de três meses a um ano de detenção ou pagar multa”, observa a consultora e advogada especializada em propriedade intelectual Cecília Manara. “Para quem comercializa, a pena é maior. Se o ato consistir em reprodução com intuito de lucro, é prevista a reclusão de dois a quatro anos”.

Mas, apesar da lei brasileira fornecer subsídios para a condenação de usuários pelo download de músicas, hábito incorporado por parte considerável dos cidadãos conectados, os especialistas na área são descrentes em relação a esse tipo de veredicto. E a prática confirma: no Brasil, apenas dois casos ficaram conhecidos.

O primeiro ocorreu em 2003, quando um paranaense foi preso dentro de casa acusado de vender músicas pirateadas num site. Há menos tempo, em fevereiro de 2008, um analista de sistemas foi condenado a um ano e oito meses de prisão por vender CDs piratas pela web. Os casos isolados, somados ao fato de que não há nenhum processo contra usuário final em andamento atualmente, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD), indicam que a punição do usuário não é o caminho adotado no País.

“As gravadoras não querem chegar a processar os seus próprios consumidores, as pessoas que compram os CDs delas”, analisa a advogada Cecília, frisando que as ações têm se concentrado em derrubar os sites de mp3. A situação envolve ainda, segundo ela, outras questões, como a necessidade da Justiça dispor de um aparato tecnológico para avaliar a conduta do usuário, entre elas a de que, por exemplo, se ele sabia de fato que aquele mp3 era ilegal.

Do outro lado da corda, o presidente da ABPD, Paulo Rosa, lembra o prejuízo causado pelos downloads ilegais, sejam através de redes P2P (de compartilhamento), redes de relacionamento, blogs e fóruns de discussão. “É incalculável. Para se ter uma ideia, e com base em dados de 2006, a quantidade de downloads ilegais no Brasil naquele ano foi mais de três vezes maior do que a quantidade de música adquirida legalmente em CDs, DVDs e downloads legítimos”, lamenta. No entanto, um projeto de lei apresentado na Câmara dos Deputados pode mudar todo o cenário no Brasil.

Fonte: Folha de PE

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