O Primeiro Vídeo do Blog de Maria Bethânia
Fumando um baseado no GTA V
Há 8 horas
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
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sábado, 26 de março de 2011
Recife adere à Hora do Planeta
Com o objetivo de sensibilizar a população sobre o aquecimento global e o uso racional dos recursos naturais, o Recife vai aderir ao movimento "Hora do Planeta", apagando as luzes da Ponte Duarte Coleho e do prédio-sede da prefeitura, no centro da cidade. A ação acontece neste sábado (26), das 20h30 às 21h30.
Para o secretário de Meio Ambiente, Roberto Arrais, este é um momento de reflexão sobre o modelo de consumo da sociedade, "que deve ser mais voltado para produtos naturais e para a diminuição do desperdício". O secretário convoca os funcionários públicos municipais e a população do Recife como um todo a participarem do movimento, apagando luzes ou equipamentos, durante o horário estabelecido.
MOVIMENTO – A Hora do Planeta é um ato simbólico, lançado mundialmente em 2007 pela organização WWF, no qual governos, empresas e população demonstram suas preocupações com o aquecimento global, apagando as luzes durante 60 minutos. A adesão ao movimento vem aumentando ano a ano. Inicialmente 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália, participaram. Em 2008, 50 milhões de pessoas, de 400 cidades, em 35 países, aderiram.
Segundo a PCR, a primeira edição brasileira da Hora do Planeta, em 2009, superou todas as expectativas de adesão e visibilidade previstas. No Brasil, 113 cidades (entre essas 13 capitais), 1.167 empresas, 527 organizações, 58 empresas de comunicação e milhares de pessoas registraram participação no site oficial do movimento.
Monumentos históricos como o Teatro Amazonas, em Manaus, o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Catedral de Brasília, permaneceram no escuro por uma hora. Em 2010, a Hora do Planeta reuniu mais de um bilhão de pessoas em 4.200 cidades de 125 países, de acordo com informações divulgadas pela assessoria de comunicação da WWF-Brasil.
Fonte: NE10
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Para o secretário de Meio Ambiente, Roberto Arrais, este é um momento de reflexão sobre o modelo de consumo da sociedade, "que deve ser mais voltado para produtos naturais e para a diminuição do desperdício". O secretário convoca os funcionários públicos municipais e a população do Recife como um todo a participarem do movimento, apagando luzes ou equipamentos, durante o horário estabelecido.
MOVIMENTO – A Hora do Planeta é um ato simbólico, lançado mundialmente em 2007 pela organização WWF, no qual governos, empresas e população demonstram suas preocupações com o aquecimento global, apagando as luzes durante 60 minutos. A adesão ao movimento vem aumentando ano a ano. Inicialmente 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália, participaram. Em 2008, 50 milhões de pessoas, de 400 cidades, em 35 países, aderiram.
Segundo a PCR, a primeira edição brasileira da Hora do Planeta, em 2009, superou todas as expectativas de adesão e visibilidade previstas. No Brasil, 113 cidades (entre essas 13 capitais), 1.167 empresas, 527 organizações, 58 empresas de comunicação e milhares de pessoas registraram participação no site oficial do movimento.
Monumentos históricos como o Teatro Amazonas, em Manaus, o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Catedral de Brasília, permaneceram no escuro por uma hora. Em 2010, a Hora do Planeta reuniu mais de um bilhão de pessoas em 4.200 cidades de 125 países, de acordo com informações divulgadas pela assessoria de comunicação da WWF-Brasil.
Fonte: NE10
Novo round na guerra dos navegadores
O cenário da eterna guerra dos navegadores de internet estava chato. Após o lançamento do Google Chrome, em setembro de 2008, e do mercado que ele conseguiu abocanhar desde então, catequizando uma parcela dos usuários de Internet Explorer e Firefox para o seu lado, nada de muito relevante aconteceu. O Internet Explorer continuou em primeiro com suas versões 6, 7 e 8, todas se valendo da grande vantagem dele ser o navegador padrão do Windows. O Firefox, num primeiro momento, grande salvador da pátria dos mais aficionados por internet passou a ser alvo de críticas que denunciavam que ele havia se tornado um browser pesado e que a Mozilla, sua desenvolvedora, demorava muito para realizar atualizações de peso.
Enquanto isso, o Chrome, o mais novinho da lista, entrava na jogada se valendo da velocidade, com o Google batendo na tecla de que ele era o mais veloz de todos para qualquer atividade na web. A campanha e, principalmente, a qualidade de um navegador com novo fôlego fez com que o Chrome atingisse em fevereiro deste ano a marca de 10,93% de participação do mercado, de acordo com dados da empresa de pesquisas NetMarketshare. Isso o coloca na terceira posição, atrás apenas do Internet Explorer (56,77%) e Firefox (21,74%).
Correndo por fora vêm o Safari da Apple (6,36%), aumentando sua participação em comparação com o último ano, e o Opera (2,15%), continuando no seu posto de bom navegador que quase ninguém usa.
Mas se em quase três anos pouca coisa aconteceu, 2011 parece que vai dar uma mexida no cenário dos navegadores e reserva mudanças pontuais na forma como as desenvolvedoras tocarão seus projetos daqui pra frente. Na última semana a Microsoft liberou a nona versão do Internet Explorer, apresentando uma mudança significativa no visual e uma série de melhorias no ainda campeão da web. A Mozilla não perdeu muito tempo e lançou oficialmente ontem o Firefox 4 após diversos atrasos e adiamentos.
Mas o que esperar destas novas versões?
Fonte: Folha de PE
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Enquanto isso, o Chrome, o mais novinho da lista, entrava na jogada se valendo da velocidade, com o Google batendo na tecla de que ele era o mais veloz de todos para qualquer atividade na web. A campanha e, principalmente, a qualidade de um navegador com novo fôlego fez com que o Chrome atingisse em fevereiro deste ano a marca de 10,93% de participação do mercado, de acordo com dados da empresa de pesquisas NetMarketshare. Isso o coloca na terceira posição, atrás apenas do Internet Explorer (56,77%) e Firefox (21,74%).
Correndo por fora vêm o Safari da Apple (6,36%), aumentando sua participação em comparação com o último ano, e o Opera (2,15%), continuando no seu posto de bom navegador que quase ninguém usa.
Mas se em quase três anos pouca coisa aconteceu, 2011 parece que vai dar uma mexida no cenário dos navegadores e reserva mudanças pontuais na forma como as desenvolvedoras tocarão seus projetos daqui pra frente. Na última semana a Microsoft liberou a nona versão do Internet Explorer, apresentando uma mudança significativa no visual e uma série de melhorias no ainda campeão da web. A Mozilla não perdeu muito tempo e lançou oficialmente ontem o Firefox 4 após diversos atrasos e adiamentos.
Mas o que esperar destas novas versões?
Fonte: Folha de PE
quarta-feira, 23 de março de 2011
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