Novo round na guerra dos navegadores
O cenário da eterna guerra dos navegadores de internet estava chato. Após o lançamento do Google Chrome, em setembro de 2008, e do mercado que ele conseguiu abocanhar desde então, catequizando uma parcela dos usuários de Internet Explorer e Firefox para o seu lado, nada de muito relevante aconteceu. O Internet Explorer continuou em primeiro com suas versões 6, 7 e 8, todas se valendo da grande vantagem dele ser o navegador padrão do Windows. O Firefox, num primeiro momento, grande salvador da pátria dos mais aficionados por internet passou a ser alvo de críticas que denunciavam que ele havia se tornado um browser pesado e que a Mozilla, sua desenvolvedora, demorava muito para realizar atualizações de peso.
Enquanto isso, o Chrome, o mais novinho da lista, entrava na jogada se valendo da velocidade, com o Google batendo na tecla de que ele era o mais veloz de todos para qualquer atividade na web. A campanha e, principalmente, a qualidade de um navegador com novo fôlego fez com que o Chrome atingisse em fevereiro deste ano a marca de 10,93% de participação do mercado, de acordo com dados da empresa de pesquisas NetMarketshare. Isso o coloca na terceira posição, atrás apenas do Internet Explorer (56,77%) e Firefox (21,74%).
Correndo por fora vêm o Safari da Apple (6,36%), aumentando sua participação em comparação com o último ano, e o Opera (2,15%), continuando no seu posto de bom navegador que quase ninguém usa.
Mas se em quase três anos pouca coisa aconteceu, 2011 parece que vai dar uma mexida no cenário dos navegadores e reserva mudanças pontuais na forma como as desenvolvedoras tocarão seus projetos daqui pra frente. Na última semana a Microsoft liberou a nona versão do Internet Explorer, apresentando uma mudança significativa no visual e uma série de melhorias no ainda campeão da web. A Mozilla não perdeu muito tempo e lançou oficialmente ontem o Firefox 4 após diversos atrasos e adiamentos.
Mas o que esperar destas novas versões?
Fonte: Folha de PE
Enquanto isso, o Chrome, o mais novinho da lista, entrava na jogada se valendo da velocidade, com o Google batendo na tecla de que ele era o mais veloz de todos para qualquer atividade na web. A campanha e, principalmente, a qualidade de um navegador com novo fôlego fez com que o Chrome atingisse em fevereiro deste ano a marca de 10,93% de participação do mercado, de acordo com dados da empresa de pesquisas NetMarketshare. Isso o coloca na terceira posição, atrás apenas do Internet Explorer (56,77%) e Firefox (21,74%).
Correndo por fora vêm o Safari da Apple (6,36%), aumentando sua participação em comparação com o último ano, e o Opera (2,15%), continuando no seu posto de bom navegador que quase ninguém usa.
Mas se em quase três anos pouca coisa aconteceu, 2011 parece que vai dar uma mexida no cenário dos navegadores e reserva mudanças pontuais na forma como as desenvolvedoras tocarão seus projetos daqui pra frente. Na última semana a Microsoft liberou a nona versão do Internet Explorer, apresentando uma mudança significativa no visual e uma série de melhorias no ainda campeão da web. A Mozilla não perdeu muito tempo e lançou oficialmente ontem o Firefox 4 após diversos atrasos e adiamentos.
Mas o que esperar destas novas versões?
Fonte: Folha de PE
Postar um comentário